Ultimamente, a abóbora tem sido um alimento muito requisitado na mesa dos brasileiros. Além de ser um alimento de baixo custo é também muito fácil na hora de mudar o modo de preparo das refeições do dia a dia. Seja em forma de purê, quibe, assada, grelhada, refogada, cozida, como sopa, em produtos de panificação como: pães, bolos, tortas, recheios de massas, enfim.
Por ser um legume de baixo teor calórico, acaba sendo uma alternativa para pessoas que seguem dietas mais restritivas do tipo hipocalóricas ou com baixa carga glicêmica (lowcarb), visto que, segundo a Tabela de Composição de Alimentos (TACO), cem gramas (100g) equivalem a apenas 49 calorias, sendo 10g de carboidratos, 1,4g de proteínas, 0,7g de gordura total, 2,5g de fibra alimentar. Os micronutrientes em sua composição são essenciais ao bom funcionamento do organismo como: cálcio, vitamina C, vitamina B1 e B6, fósforo, manganês, sódio, magnésio, potássio, ferro, zinco e cobre.
Quando há um processo de degeneração macular relacionada à idade, os raios ultravioletas acabam atacando a retina e gerando um processo de oxidação pelos radicais livres, podendo até levar à cegueira. O pigmento responsável por dar a cor laranja à abóbora é o betacaroteno (Zeaxantina, Luteína, etc.), que no organismo é convertido à vitamina A, um poderoso antioxidante ao qual está associada à prevenção da saúde ocular, ou seja, na oxidação causada pelos radicais livres.
Portanto, inclui-la na alimentação é de suma importância e já que ela é super versátil, seja criativa/o na hora da preparação!
Bruna Aprillanti – Crn 3 55693
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