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Dicas de AlimentaçãoNutrição Clínica

Dieta hipocalórica: o que é e como fazer

Com o aumento da preocupação sobre estilo de vida saudável e emagrecimento, muitas pessoas acreditam que apostar em dietas hipocalóricas será a chave do sucesso. Primeiramente, é importante entendermos o que é uma dieta hipocalórica: ela nada mais é do que um modelo de alimentação baixo em calorias que normalmente não ultrapassa as 1.500 kcal.

Outro fato bem importante é que essa dieta pode ficar abaixo das necessidades mínimas do indivíduo, ou seja, ser menor do que a taxa metabólica basal – energia necessária para o funcionamento de todas nossas funções vitais, tornando-se um pouco perigosa se feita sem acompanhamento. 

Diferença entre a dieta hipocalórica e a dieta hipercalórica? 

Enquanto a dieta hipocalórica é voltada para pessoas que desejam ou precisam perder peso, a dieta hipercalórica é para quem precisa ganhar peso. É caracterizada por uma dieta com valores acima das necessidades energéticas, ou seja, ocorre um balanço energético positivo, pois são ingeridas mais calorias do que são gastas ao longo do dia. Essa dieta é recomendada para pessoas que precisam ganhar peso, seja por questões de saúde ou estética, como pessoas que desejam hipertrofia, por exemplo.  

A taxa metabólica basal e a dieta hipocalórica

Para entendermos um pouco melhor, a taxa metabólica basal de um indivíduo pode variar de acordo com sua idade, peso e altura. Este cálculo se baseia em equações matemáticas para chegar em tal resultado. Um homem de 70kg, 170cm de altura e 25 anos de idade possui TMB de 1.700 kcal aproximadamente. É importante ressaltar que este é um cálculo aproximado e pode depender bastante de qual equação você for escolher para tal cálculo. Neste exemplo foi utilizada a fórmula de Harris & Benedict (1919). 

Como dito anteriormente, as dietas hipocalóricas não costumam ultrapassar os gastos energéticos totais (quando consideramos no cálculo da TMB os exercícios físicos). Elas normalmente são utilizadas por curtos períodos de tempo como alguma estratégia específica para o paciente. Para isso, a escolha dos alimentos deve ser bem pensada, pois precisamos de alimentos de baixa densidade calórica e que trazem saciedade. 

Nestes casos, pode-se diminuir a quantidade de carboidratos e gorduras no planejamento e, quando inseridos, optar pelos cereais integrais ou vegetais e leguminosas. No caso das gorduras, as monoinsaturadas seriam as melhores opções.  As frutas também devem ser menos calóricas, por isso as melhores opções são aquelas que têm maior teor de água como melancia, melão, maçã e morangos por exemplo. Ainda podem ser incluídas algumas frutas como coco e abacate, que contém maior teor de gorduras (para auxiliar no aumento da saciedade). Além disso, a dieta deve ser bem equilibrada em proteínas e gorduras, afinal, precisa ser também nutritiva e evitar que o paciente perca muita massa muscular.

O que comer em uma dieta hipocalórica? 

Como dito anteriormente, uma dieta hipocalórica deve incluir alimentos nutritivos, ricos em fibras e que forneçam maior saciedade, assim como fontes de proteínas e gorduras. Alguns alimentos importantes para quem vai seguir essa dieta: ovos, folhas (alface, rúcula, espinafre, agrião), frutas vermelhas (morango, amora, framboesa), leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão-de-bico), coco, castanhas e nozes e peixes.  

A importância do exercício físico: 

O exercício físico se torna imprescindível para essa estratégia nutricional, pois ele irá potencializar os resultados, além de aumentar o valor do seu gasto energético. Dessa forma, procurar um profissional da educação física para lhe auxiliar no melhor treino se torna indispensável, além de realizar um bom pré-treino com macronutrientes balanceados. 

Pra quem é indicada a dieta hipocalórica? 

A dieta hipocalórica é indicada para pessoas com sobrepeso ou obesidade que precisam eliminar peso de forma rápida, principalmente se tiverem alguma patologia associada, como hipertensão e diabetes. É importante ressaltar que se trata de uma dieta mais restritiva, que deve ser seguida por um determinado período de tempo, e após atingir o objetivo final, uma alimentação equilibrada com um estilo de vida saudável se tornam essenciais.  

Cuidados com essa dieta

Como toda alimentação mais restritiva, a dieta hipocalórica precisa ser feita com cautela. Muitas pessoas podem tentar iniciá-la sem um acompanhamento e isso pode ser um grande erro. É importante ir adaptando nosso organismo a quantidades menores de energia para que ele sofra menos frente às adaptações tão bruscas. Alguns sintomas comuns são fraqueza, falta de energia, perda de concentração, irritabilidade e dores de cabeça. A compulsão por doces também pode aparecer, visto que ao diminuir bruscamente a ingestão calórica, o corpo pede por alimentos mais densos em calorias. 

Dessa forma, é imprescindível o acompanhamento nutricional para que essa estratégia seja feita de maneira segura e adequada. A busca de nutricionistas do Dietbox permite que você encontre o profissional certo para você, de acordo com a sua cidade e especialidade desejada. Você ainda pode optar pelo atendimento remoto, facilitando a conexão sem precisar sair de casa. Com o auxílio de um profissional, você estará sempre seguro com seus objetivos traçados!

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