A autonomia é uma das grandes tendências do mercado de trabalho atual, independentemente da profissão: é a possibilidade de fazer seu próprio horário, seguir suas próprias diretrizes e não ter limites de ganhos, os quais dependem apenas da sua capacidade produtiva. Ser autônomo cada vez mais torna-se uma conquista profissional, sinônimo de qualidade de vida – e não é diferente para o nutricionista.
Dessa forma, ele pode escolher trabalhar como autônomo para uma clínica ou com projetos alternativos, decidindo-se pelo o que mais tem a ver com o direcionamento da sua carreira. De qualquer forma, o mais importante é a independência conquistada pelo nutricionista, ainda que com ela venham também todas os riscos, já que não há vínculo empregatício.
Educação continuada gera diferenciais entre a concorrência
O mercado de nutrição é bastante competitivo, razão pela qual o nutricionista deve, antes de qualquer outra coisa, procurar sempre agregar valor à sua formação, seja através de uma especialização ou desenvolvimento de algum projeto ou pesquisa. A educação continuada, ou seja, a aquisição constante de conhecimento, é a melhor forma de fazer frente à concorrência, acirrada também por profissionais de outras áreas, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e até chefs de cozinha. Ter sua autonomia profissional é, portanto, ter mais liberdade para passear entre as áreas e se destacar com valores próprios.
Autônomo tem vasta área de atuação
Ao mesmo tempo a área é muito vasta para o nutricionista autônomo, com especial destaque para as áreas esportista e veterinária, campos que emergem de forma promissora, tanto na pesquisa quanto na assessoria. Ele pode trabalhar como profissional liberal junto a academias, clubes e atletas, por exemplo, construindo seu próprio espaço de trabalho com o apoio da mídia. Por outro lado, a preocupação cada vez maior com as questões do meio ambiente faz com que a nutrição animal ganhe cada vez mais destaque, ampliando o capo de atuação.
Ganhos são ilimitados para o nutricionista autônomo
No geral, o campo de trabalho para o nutricionista autônomo é o mesmo que o de carteira assinada, podendo atuar ainda em clínicas, hospitais, na saúde pública, em restaurantes industriais, na área de educação nutricional, como consultor de marketing, dono de blog de nutrição, na indústria alimentícia, abrir seu próprio consultório ou investir em pesquisas. A diferença é que, como autônomo, ele tem maior flexibilidade de horários, pode fazer seu próprio preço de acordo com o seu nível de especialização e área de atuação e ainda ter quantas fontes de renda quiser.
Brasil já tem mais de 100 mil profissionais registrados
A Federação Nacional dos Nutricionistas (FNN) reconhece a tendência crescente do número de nutricionistas autônomos e procura orientar estes profissionais com uma tabela de honorários com os valores mínimos de referência para uma série de atividades. Os ganhos, entretanto, são ilimitados, definidos pelo próprio nutricionista autônomo. Hoje, de acordo com o Conselho Federal de Nutricionistas já são mais de 100 mil profissionais registrados no Brasil. Você traça seus objetivos, produz programas e pode ainda tornar-se pessoa jurídica, abrindo seu próprio consultório.
E você, conhece muitos nutricionistas autônomos? Compartilhe conosco a sua experiência aqui, nos comentários!
Olá, sou Vânia Vital. Me formei em 2012 e após a Residência em Nutrição Clínica, resolvi ser autônoma. Motivos: flexível umidade de horários para me edificar ao meu serviço voluntarik, a minha família e a minha saúde. Não e fácil, mas tem suas vantagens!
Olá.sou Raquel Dias, estudante de nutrição estou no 3 semestre, tenho dúvidas se e realmente a área q quero seguir,pois me interesso muito pela área de enfermagem mas como tenho interesse em abrir meu proprio negocio preferir optar pela nutrição.
Olá. Eu me chamo Carla. O que preciso fazer para ser autônoma?