Nutrir o corpo é nutrir a alma – disso nenhum profissional da área tem dúvida. Mas será que ele tem a exata noção do quanto um é dependente do outro? A Psicologia da Alimentação abre um espaço a uma tendência crescente, nos dias atuais, de integração entre as duas áreas, potencializando o trabalho do nutricionista e gerando resultados assertivos. A área, que só há pouco tempo começou a ser realmente explorada, é uma oportunidade para nutricionistas desenvolvam um trabalho completo com seus pacientes e também tenham mais autonomia profissional, com uma carreira de liderança e bons ganhos econômicos e profissionais.
Depressão e alimentação
A visão holística do ser humano não é mais uma tendência, já tornou-se uma realidade para melhor compreendermos e atuarmos com resultados positivos. Hoje já se relacionam sintomas de depressão à prática alimentar através de doenças como a bulimia e a anorexia, por exemplo, que chegam acompanhadas por distúrbios de imagens e baixa autoestima, principalmente em adolescentes.
No entanto, apenas há pouco tempo começou-se a relacionar a importância da alimentação balanceada à ansiedade na rotina diária e ao controle de alguns distúrbios psíquicos. A falta de uma das refeições, como um café da manhã composto por todos os grupos alimentares, por exemplo, acaba por manter o organismo em período excessivo de jejum, desencadeando a ansiedade provocada pela privação. À frente, o indivíduo normalmente procura compensar com a ingestão exagerada de alimentos, muitas vezes prejudiciais à saúde e que acarretam em sobrepeso.
Alimento para o corpo ou para a alma?
Por outro lado, há os que alimentam não apenas o corpo, mas também os sentimentos, fazendo da comida sua companheira de jornada, com uma fome emocional inabalável. É o (mau) hábito de comer sem fome, da gula, do olho grande, da ansiedade. É preciso, então, aprender a deixar de comer de forma emocional, identificando este tipo de fome: ele costuma surgir repentinamente, e não gradualmente como a natural do organismo; tem vontade de coisas específicas; a necessidade de saciedade é imediata e geralmente há o sentimento de culpa após o ingestão do alimento.
Dessa forma, a Psicologia da Alimentação procura trabalhar o processo como um todo, buscando as raízes da fome emocional do indivíduo, para trabalha-las de forma a incluir os nutrientes necessários para uma vida saudável, no corpo e na alma.
Carreira é promissora e o campo é vasto
Por outro lado, como professor, coaching ou consultor, o profissional pode atender a grupos ou clientes particulares, de acordo com a melhor prática de abordagem a cada caso, visando à superação de obstáculos como a fadiga, humor, má digestão e até mesmo problemas de imunidade decorrentes da depressão relacionada à má alimentação.
Ao mesmo tempo, o profissional de nutrição voltado para a Psicologia da Alimentação tem a chance de construir uma carreira de sucesso e autonomia, trabalhando tanto em clínicas e consultórios como para si mesmo. O mercado abrange desde indústrias, empresas e comércio em geral como escolas, pacientes particulares e a consultoria para a área fitness, assessorando atletas e amadores.
Potencialize sua relação de confiança com o paciente
Para isso, o nutricionista deve valer-se de ferramentas que o ajudem a organizar as avaliações físicas e disponibilizá-las para que seus pacientes possam não só ter acesso aos dados coletados, mas também sejam capazes de pedir auxílio e informações a qualquer momento, potencializando a relação de confiança. Afinal, pode ser você, profissional da Psicologia da Alimentação, o ponto de mudanças radicais na vida e na carreira de qualquer pessoa.
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Post Ma-ra-vi-lho-so!
Muito bem escrito, parabéns! <3
O Nutricionista precisa ter em todo momento uma tendência para o lado terapêuta , pois em várias situação ele precisará lançar não desse benefícios. Eu em todas as minhas consultas com meu pacientes procuro analizar de forma mais profunda possível esse aspecto e digo agora que isso tem ajuadado muito no resultado positivo que tenho tido .